Meet the Professor: how I treat GvHD resistant/refractory to corticosteroids
Gostaríamos de convidar você para participar do encontro Meet the Professor: How I treat GvHD resistant/refractory to corticosteroids, organizado em parceria com a SBTMO – Sociedade Brasileira de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea.
Neste evento, discutiremos os avanços nas áreas de manejo da DECH crônica e aguda, teremos a participação de profissionais referência na área de transplante de medula óssea:
O evento ocorrerá nesta quinta-feira, dia 26 de agosto, das 18:30 ás 20:00. E poderá ser acessado clicando aqui.
Encontro Virtual da Rede REDOME
ABHH aciona Ministério por desabastecimento de droga usada para tratamento de leucemia.
Em ofício endereçado ao Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a ABHH solicitou o posicionamento em relação ao desabastecimento do medicamento Dasatinibe 20mg, 50mg e 100 mg comprimido, usado para o tratamento de Leucemia Mielóide Crônica do Adulto. De acordo com a informação dada pela Indústria Farmacêutica Bristol-Myers Squibb, que é responsável pelo fornecimento, a aquisição do medicamento é através de venda centralizada e todas as tratativas foram realizadas, incluindo as etapas de documentação.
Há informações que a empresa aguarda o envio de um contrato por parte do Ministro da Saúde, para que após a assinatura haja o início da distribuição do medicamento.
Em ampla expansão, o Registro Brasileiro de TCTH conta com mais 22 novos centros
Em ampla expansão, o Registro Brasileiro de TCTH conta com mais 22 novos centros transplantadores, totalizando 57 serviços aprovados pela CONEP para enviar os dados do TCTH ao CIBMTR.
O “Registro multicêntrico de Transplantes de Células – Tronco Hematopoéticas (TCTH) autólogos e alogênicos para doenças malignas e não malignas realizados no Brasil e relatados no Center for International Blood and Marrow Transplant Research (CIBMTR)”, projeto que foi idealizado pela Sociedade Brasileira de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea (SBTMO) e com o apoio do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), passou a integrar vinte e dois novos centros de TCTH. E com o ingresso destes novos serviços, o programa passa a contar com um total de 57 centros.
Recentemente, foram publicados os primeiros resultados decorrentes do Registro. Os dados estatísticos compreendem o período de 2008 a 2019 e podem ser acessados aqui.
Para mais informações acerca deste Projeto, entre em contato com o grupo de trabalho de gerenciadores de dados da SBTMO, via e-mail registrobrasileiro@sbtmo.org.br
Por que não iniciar sua manhã atualizado sobre as novidades e controvérsias que existem no campo da terapia celular? Bom, a partir de agora você pode!
No dia 9 de julho, às 7:00, você está convidado a participar do 1º Café com Terapia Celular da SBTMO”, um projeto idealizado pelo SBTMO, por meio do seu Grupo de Trabalho de TC (GTTC).
Toda 2ª sexta-feira do mês, os coordenadores do GTTC, Dra. Andreza Ribeiro e Dr. Marco Salvino, recebem um pesquisador convidado para comentar e debater um artigo científico de referência.
Desabastecimento de medicamento põe em risco pacientes com linfoma à espera de transplante
No último dia 17 de maio, foi emitido pela farmacêutica Bristol Myers Squibb um comunicado informando a descontinuação definitiva do Citostal (Lomustina) no Brasil. O medicamento em questão é indicado para pacientes com tumores cerebrais e linfoma de Hodgkin e não Hodgkin, sendo neste último caso com a indicação para o transplante de medula óssea.
Este comunicado foi enviado diretamente para a ANVISA e para as entidades médicas, com a alegação de que a decisão teve base em um mercado com outras alternativas ao medicamento, e também informou que manteria as importações até abril de 2022. Assim, após a data permaneceriam somente os medicamentos em estoque no país.
A SBTMO (Sociedade Brasileira de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea) em conjunto com a ABRALE (Associação Brasileira de Leucemia e Linfoma), o Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC) e a SOBOPE (Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica), emitiram um ofício a ANVISA solicitando uma ação para garantir o abastecimento da Lomustina.
Os especialistas alertam que o Citostal (Lomustina) possui melhor resposta, tanto em pacientes adultos quanto em pacientes pediátricos, tem um valor acessível e possui menor incidência de efeitos adversos (toxicidade). Desta maneira é considerado a melhor droga disponível para quem está elegível ao transplante.
Porém, neste atual cenário da descontinuação, pacientes de idades diversas podem não ter acesso a um tratamento com maior índice de sucesso pela falta do remédio no território nacional.
O oncologista Luís Fernando Bouzas fala sobre a campanha do Fevereiro laranja, que visa a conscientização sobre a Leucemia, doença que se inicia nas células do sangue e que afeta o corpo inteiro.
Hematologista esclarece questões sobre a doação de medula óssea
Em entrevista a Dylan Araujo, no programa Revista Rio desta quarta-feira (2), Luis Fernando Bouzas, hematologista e diretor-presidente do Conselho Técnico da Associação Pró-Vita, esclareceu questões relacionadas à doação de medula óssea.
O cadastro de doadores de medula dobrou durante a pandemia. Foram 10 mil atualizações, em outubro, o dobro do registrado em agosto. Hoje há 719 pessoas que esperam por uma medula óssea compatível. Por isso, manter o registro atualizado no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) é fundamental, pois aumenta, de forma significativa, a chance de localizar um doador, que, muitas vezes, é a única alternativa para um paciente.
Atualmente o Brasil tem o terceiro maior registro de doadores do mundo, atrás dos Estados Unidos e da Alemanha. São cerca de 5,3 milhões de doadores cadastrados. Em 2019, foram feitas 138.310 atualizações. Neste ano até outubro foram 75.049 cadastros.
Segundo Bouzas, essa condição conquistada pelo Brasil “ocorreu ao longo de 10, 15 anos com uma mudança de estratégia do Ministério da Saúde, do INCA, no que diz respeito às campanhas, à disseminação de informações para a população, que é extremamente importante para manter o espírito de solidariedade, de contribuição pra quem está precisando”. Ele ressaltou a importância da atualização do cadastro.
“Mesmo durante uma pandemia, em que as pessoas estão preocupadas com outras situações, o Redome conseguiu que os doadores atualizassem seus dados, estivessem ligados nessa situação, ou seja, mantendo o espírito de que estão dispostos a doar”, comemorou.
Ele também lembrou que no mês de dezembro, na semana anterior ao Natal, é a Semana Nacional de Medula Óssea, que foi estabelecida pela Lei Pietro, uma temporada em que ocorrem ações nos hemocentros e centrais de transplantes parceiras do Redome.
Para ser doador, a pessoa deve se dirigir ao hemocentro habilitado, preencher uma ficha com dados pessoais e coletar uma amostra de sangue.
Para realizar a atualização de dados basta acessar o site do Redome ou entrar em contato pelos telefones (21) 2505-5656/ 2505-5639 / 2505-5638.
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